quarta-feira, 16 de setembro de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Rússia cria arma que pode transformar pessoas em zumbis
Pode parecer loucura o título dessa matéria, mas o presidente da Rússia confirmou o projeto de uma arma capaz de controlar a mente das pessoas tornando-as zumbis. De acordo com o jornal Herald Sun, o país vem testando uma arma psicotrônica.
O equipamento futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, poderá ser usado contra nações inimigas e até mesmo contra o próprio povo, no caso de rebeliões contra o atual governo. A arma dispara radiação eletromagnética de maneira semelhante ao forno microondas, causando grande desconforto nas vítimas.
Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. Anatoly Serdyukov ministro da defesa revelou que, a arma já foi usada para dispersar multidões em testes e de acordo com relatos, a temperatura do corpo dessas pessoas subiu rapidamente.
Alguns segredos de funcionamento dessa arma ainda não foram divulgados, mas oque se sabe é que ondas de baixa frequência podem afetar células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia.
Curso de sobrevivência contra zumbis.
O seriado “The Walking Dead” não só fez muito sucesso entre os fanáticos de plantão, mas também mexeu com alguns pesquisadores em uma famosa faculdade americana. Localizada na cidade de Irvine, a Universidade da Califórnia inovou o mundo dos estudos — quase sempre entediantes —, lançando um curso online e gratuito sobre como sobreviver no caso de um apocalipse zumbi. Sim, é isso mesmo!
Chamado de “Sociedade, Ciência e Sobrevivência: Lições de The Walking Dead”, o curso (bem bizarro, por sinal) teve duração de oito semanas — entre outubro e dezembro de 2013 — e abordou conceitos de saúde pública, sociologia, filosofia e física para explicar diversos aspectos com que você deve ficar esperto no caso de uma epidemiologia.
Diversos tipos de catástrofes foram abordadas, mas é claro que a aula mais aguardada pela galera era o hype do momento: “Apocalipse zumbi”. De acordo com Graziele Amorim Arraes, doutoranda em História e aluna do inusitado curso, o que mais impressionou mesmo foi a seriedade com que os norte-americanos lidam com esse tipo de coisa — eles não brincam com isso.
Gestão de risco: eles levam a sério
Vale lembrar que a cultura de preparação para desastres naturais — difundida nos EUA — é algo absurdo para nós, reles mortais brasileiros (onde tudo é carnaval e futebol). Os gringos armam diversas estratégias para combater ou evitar algumas epidemias, assim como sobreviver a catástrofes, conectando diversos conhecimentos acadêmicos em áreas específicas, em que até mesmo se inspirar no “The Walking Dead” é algo normal para eles (vai entender, né?).
Para você ter ideia, lá existe até um “kit de sobrevivência” — uma mochila com sachês de água, lanterna, rádio e outros suplementos —, que é distribuído para inúmeros moradores em algumas regiões de maior risco.
Pegue sua arma, seu machado e estoque mantimentos!
Entre os tópicos abordados pelo inusitado curso, estão: hierarquia de necessidades, ordem e estrutura social, classificação de estereótipos de indivíduos, como se proteger da melhor forma, controle de danos, nutrição em um mundo pós-apocalíptico, controle do stress em situações de desastre, entre outros assuntos bem bizarros.
Por enquanto, apenas uma edição do curso foi realizada, mas vem mais por aí: depois de firmar um contrato com uma famosa rede de TV nos EUA, a ideia é expandir esses cursos que misturam educação e entretenimento — o termo está ficando conhecido como “edutenimento” —, sempre baseados em alguma série de sucesso.
***
E você, leitor, teria vontade em participar de algum curso baseado em algum seriado de TV? Não deixe de compartilhar sua opinião com a gente nos comentários abaixo.
terça-feira, 9 de junho de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Americanos criam um site que simula em quantas horas um apocalipse zumbi devastaria os Estados Unidos
Uma nova epidemia começa em Chicago, tudo indica que o vírus é contagioso e todos parecem virar zumbis horrendos. Em poucas horas o apocalipse chega a Nova York. Alguns dias depois, não existe sinal de vida na costa leste dos Estados Unidos. Parece roteiro de mais um episódio de The Walking Dead, mas não é! É apenas uma simulação feita pelo site Zombie-Town USA.
Idealizado pelos físicos Alexander Alemi e Matthew Bierbaum, da Universidade de Cornell, o site simula em quanto tempo um apocalipse zumbi devastaria por completo os Estados Unidos. O sistema é apenas o produto final de uma pesquisa sobre a epidemiologia dos zumbis feita por eles. O estudo mostra variantes importantes, presentes no simulador: velocidade do zumbi e porcentagem de morte por sua mordida.
Segundo a pesquisa, se o surto fosse iniciado nos grandes centros populacionais dos Estados Unidos, os zumbis levariam pouco mais de quatro meses para devastar o país todo. A mêcanica do simulador é bem simples, um painel de controle pode alterar os vetores velocidade e chance de morte por mordida dos zumbis – se você aumentar a velocidade e diminuir a mortalidade, verá uma mancha vermelha se espalhar rapidamente pelos Estados Unidos. É assustador.
Para iniciar a destruição basta clicar em algum ponto do mapa. O surto começa a partir de um único zumbi e começa a devastar todos os locais do mapa. O simulador só conta com os Estados Unidos, mas como o país é continental, já dá pra ter uma ideia de como seria um apocalipse mundial. Além disso, dá pra testar qual a fórmula perfeita pra devastar de forma mais rápida e eficaz toda América: zumbis lentos e letais ou zumbis rápidos e menos mortais?www.dm.com.br
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
A origem histórica dos zumbis
Zumbis da série The Walking Dead
Já que os zumbis estão na moda, resolvi procurar informações sobre a origem histórica destas criaturas. E não é que encontrei?!? Os zumbis podem ser criados, realmente!!! É o que mostra uma pesquisa sobre a religião vodu no Haiti, que revela o poder de duas substâncias no corpo e na mente, e suas consequências.
O vodu e a tetrodotoxina
De acordo com os princípios do vodu – religião originada afro-haitiana – uma pessoa morta pode ser revivida por um sacerdote ou feiticeiro. Assim, esta pessoa morta permanece sob o controle do sacerdote já que não tem vontade própria. Existe na tradição vodu o “astral zumbi”, parte da alma humana que é capturada por um sacerdote e usada para aumentar o seu poder.
Em 1937, enquanto pesquisava o folclore do Haiti, Zora Neale Hurston encontrou o caso de uma mulher que apareceu em uma aldeia, identificada como Felicia Felix-Mentor. O assombroso é que seus parentes diziam que Felicia havia morrido e sido enterrada em 1907, com 29 anos de idade. O caso foi arquivado por falta de informações.
Suposta foto de Felicia Felix-Mentor
Várias décadas depois, Wade Davis, um etnobotânico de Harvard, apresentou um caso farmacológico de zumbis quando viajou para o Haiti, em 1982. Como resultado de suas investigações, afirmou que uma pessoa viva pode ser transformada em zumbi injetando-se duas substâncias específicas na sua corrente sanguínea (geralmente através de uma ferida).
A primeira, chamada pelos nativos de “coup de poudre” (do francês: tiro de pó), inclui a tetrodotoxina, uma poderosa neurotoxina, frequentemente encontrada na carne do peixe baiacu. A segunda consiste numa poção com drogas dissociativas, tais como a datura. Acredita-se que estas substâncias associadas induzem pessoas a um estado de morte no qual ficam inteiramente sujeitas às vontades do sacerdote.historiadigital.org
‘The Walking Dead’ é uma das HQs mais vendidas de 2014
A Diamond Comics, maior distribuidora de HQs da América do Norte, divulgou a lista de quadrinhos mais vendidos de 2014.
Em um ranking quase inteiramente tomado por títulos da Marvel, The Walking Dead se destacou figurando em 2º lugar das edições mais vendidas com a HQ #132, além de aparecer com 4 volumes na lista de graphic novels e compilações.
Confira os rankings:
O sucesso de The Walking Dead e da graphic novel Saga ajudou a Image Comics, da qual Robert Kirkman é sócio, a conquistar o 3º lugar em participação no mercado, atrás somente das gigantes Marvel e DC Comics.
Fonte: Newsrama
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O Pentágono preparou planos (reais) para o caso de um apocalipse zumbi
Admita – você deve ter se perguntado, como todo bom fã de The Walking Dead, como se prepararia no caso de um apocalipse zumbi. Trata-se da questão mais premente dos nossos tempos. Em 2011, os militares americanos decidiram fazer o mesmo e traçaram um plano detalhado para proteger a “santidade da vida humana” no caso de um desastre desse gênero.
O documento CONPLAN 8888 permaneceu esquecido por anos nos computadores do Departamento de Defesa até ser desenterrado por um repórter da revista Foreign Policy. Detalha as ações necessárias para lidar com mais de um cenário, no caso de ataques feitos por mais de um tipo de morto-vivo. Você pode lê-lo no final desta reportagem. O pior cenário previsto vislumbra uma situação de rápida transmissão, em que muitos zumbis comerão muitos humanos muito rapidamente. Em resumo, há táticas para lidar com: zumbis patogênicos, criados a partir da infecção provocada por uma bactéria; zumbis criados por radiação e até zumbis conjurados por forças mágicas. O texto ainda informa que é dever dos militares, em situação assim, proteger toda e qualquer vida humana, mesmo aquelas populações de rivais tradicionais.
>>O espermatozoide de 17 milhões de anos
>>O Netflix pirata
O Pentágono confirmou a legitimidade do documento. A coisa toda parece uma grande loucura, mas tem sua razão de ser. Evidentemente, os militares americanos não acreditam que zumbis sejam uma ameaça. Para representar problema eles, primeiro, precisariam existir. O CONPLAN 8888 foi, na verdade, escrito com fins educativos. A ideia era fazer com que os ingressantes no Comando Estratégico dos EUA em Omaha, Nebraska, em 2009 e 2010, tivessem uma forma criativa de praticar planejamento militar. A capitã Pamela Kunze forneceu as explicações: “Este documento é identificado como uma ferramenta de treinamento interno no qual nossos alunos aprendem os conceitos básicos do planejamento militar e se desenvolvem através de um cenário de treinamento fictício”, escreveu ela em um e-mail para o repórter daForeign Policy. “Este documento não é um plano do Comando Estratégico dos Estados Unidos”. Pena.
>>O espermatozoide de 17 milhões de anos
>>O Netflix pirata
O Pentágono confirmou a legitimidade do documento. A coisa toda parece uma grande loucura, mas tem sua razão de ser. Evidentemente, os militares americanos não acreditam que zumbis sejam uma ameaça. Para representar problema eles, primeiro, precisariam existir. O CONPLAN 8888 foi, na verdade, escrito com fins educativos. A ideia era fazer com que os ingressantes no Comando Estratégico dos EUA em Omaha, Nebraska, em 2009 e 2010, tivessem uma forma criativa de praticar planejamento militar. A capitã Pamela Kunze forneceu as explicações: “Este documento é identificado como uma ferramenta de treinamento interno no qual nossos alunos aprendem os conceitos básicos do planejamento militar e se desenvolvem através de um cenário de treinamento fictício”, escreveu ela em um e-mail para o repórter daForeign Policy. “Este documento não é um plano do Comando Estratégico dos Estados Unidos”. Pena.
O documento informa que os militares em treinamento preferiram usar uma situação fictícia para evitar maus entendidos. Seria difícil explicar um exercício que envolvesse uma hipotética guerra com a Rússia, por exemplo. Um exercício com zumbis, por outro lado, jamais será levado a sério. Vale a leitura mesmo assim. Afinal, é sempre melhor se preparar para o pior.epoca.globo.com
sábado, 3 de janeiro de 2015
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
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